- Sabes que te tenho onde quero não sabes? - diz Rosa do quarto.
n, na sala, fingiu que não ouvia mas Rosa continuou:
- Sabes que te tenho onde quero?
n manteve-se impávido e Rosa insistiu:
- Ouves-me, sei que me ouves.
Mas de n nada, nem um pio, inundada por um silêncio que pesava nas entranhas, Rosa, enquanto se dirigia para a sala, dizia cada vez mais alto.
- Sei que me ouves, tu ouves sempre e muito bem nesses ouvidos de tísico.
Chegada à sala Rosa viu-se sozinha. n não estava onde ela queria.
reflexo IV
Reflexo III
Reflexo II
Reflexo I
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