30/12/2008
doente, quem?
Ontem revi os momentos Tumba dos Gatos Fedorentos, passando a piada da primeira vez, desta vi-me a pensar na amplitude de tais programas.
João Lopes no soun&vision tem alertado, muito bem, para a primazia do discurso novelesco "...com a formatação das narrativas e normalização dos olhares todos os dias decorrentes do domínio totalitário das telenovelas...", cada vez mais imbecil e vazio de conteúdo narrativo e até de imagem, cenários sempre com muitas cores e a transbordar de uma falsidade arrepiantes.
Mas que se pode esperar de uma geração que já cresceu e foi formada em momentos fascinantes como os que vimos nos Tumba, desde o big show sic ao muita louco até aquele momento mágico com o ícone da cultura que é o Toy.
Quando apareceram as tv's privadas passou a valer tudo, o resultado está aí, seja no jornalismo das gripes e outras desgraças, seja nos conteúdos culturais ou colturais.
Agora vou ali ver se apanho uma gripe, que está a chegar o pico da doença e não tenho nem uma gota no nariz.
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2 comentários:
Bom ano novo para ti e para os teus, todos sem gripe!
Muita saúde
Maria João
Obrigado Maria João,
saúde e tudo de bom para ti também.
Abraço
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