neste abismo que somos erra um vulcão
de dentro soltamos bramidos estrépitos sem DÓ
subimos a escala e escalamos até ao topo
no alto do SI que somos olhamos para baixo
dizemos adeus e partimos
o abismo cresce e a peregrinação começa
estridentes enFÁticos procuramos
todas as notas que desafinam e desafiam
voltamos regressados de LÁ e avistamos o SOL
dizemos olá e seguimos
o abismo molda-se procura e alcança o mar
apanha o barco e vagueia pela RÉ
o vento contrapõe um sustenido menor
de MIstério harmónico entrelaçado na melodia
dizemos agora e gritamos
Somos o Abismo e Queremos Ser Ouvidos!
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