04/08/2009

The Verge

neste abismo que somos erra um vulcão de dentro soltamos bramidos estrépitos sem DÓ subimos a escala e escalamos até ao topo no alto do SI que somos olhamos para baixo dizemos adeus e partimos o abismo cresce e a peregrinação começa estridentes enFÁticos procuramos todas as notas que desafinam e desafiam voltamos regressados de LÁ e avistamos o SOL dizemos olá e seguimos o abismo molda-se procura e alcança o mar apanha o barco e vagueia pela RÉ o vento contrapõe um sustenido menor de MIstério harmónico entrelaçado na melodia dizemos agora e gritamos Somos o Abismo e Queremos Ser Ouvidos!

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