19/01/2009

esteve nos nossos olhos

Este texto Não está nas nossas mãosa> no insónia, fala de quase tudo o que a excelente representação de Brad Pitt nos deixa ver. Independentemente dos efeitos e do absolutely, os silêncios, as expressões, os timings, o ritmo da velhice nova e da juventude velha, tudo nele pareceu-me perfeito. Quem olha para o personagem, mais do que ver que não está nas nossas mãos (neste caso das dele), Pitt deixa que isso se perceba com uma naturalidade que me impressionou. Apesar de ter gostado, preferia ver este filme realizado pelo Paul Thomas Anderson.

Sem comentários: